quinta-feira, 24 de novembro de 2016

O CHIQUE DA PLACA

O CHIQUE DA PLACA

Chico e Tião são servidores municipais das antigas, como de costume passaram na garagem da secretaria de Trânsito e pegaram o que seria a tarefa da quinta-feira:  Colocar mais uma placa para orientar desavisados e conhecedores que tudo tem um modo de chegar e de forma correta.

No velho Gol branco ano 1998 já com a lataria denunciando o cansaço, a nova placa presa no teto do veículo com uma corda e partiram ao destino reservado.

Estacionaram o velho carango. Era cedo ainda, tiraram a placa, deitaram-na sobre a grama e sentaram-se para comer o desjejum. Desenrolando o guardanapo que envolvia o murcho pão com manteiga, Tião se espantava com a rapidez com que Chico tomava o café da pequena garrafa térmica, a fim de dissolver o pão seco que mastigava sem fim no canto da boca.

-       - Qual placa é a de hoje, Tião - disse Chico mastigando de boca aberta

-       - Sei não Chico deve ser mais uma daquelas que levam todo mundo para lugar nenhum -  resmungou Tião

Chico já havia engolido todo o alimento matinal e começou a rasgar o papel marrom que agasalhava a placa. Começou a ler, releu, leu novamente, coçou a cabeça e se virou para Tião.

-      -  Tião, tem lugar novo na cidade?

-      -  Tem que ter Chico ou a gente tem serviço não – respondeu Tião

Segurava a placa incomodado, balançava a cabeça de um lado para o outro, murmurava palavras sem sentido mirando o texto que lá estava escrito.

-       - Tião, esse pessoal é muito burro – informou Chico

-       - Não entendi não, como assim?

-       - Aqui diz, olhe só, Shoopin, tá errado não? – falou mostrando a placa para o amigo que terminava de comer.

Com as sobrancelhas arcadas, Tião colocou a mão sobre o queixo, feito um crítico olhando detalhes de uma obra de arte. 

-       - Chico, é lugar de japonês, Shoopin.

-       - Não acho não Tião, é coisa de música.

-      -  Verdade Chico, a gente na igreja toca, né não? – concordou Tião

-       - Tocamos sim, mas acho que tá errado ainda.

-       - Tá mesmo. – falou Tião sorrindo pela descoberta

-       - O certo é Chopin – decifrou o erro Chico

-       - Correto, compositor Chopin.

Os dois colegas deitaram novamente a placa no gramado, conversaram que seria importante telefonar para o chefe avisando que na placa havia um equívoco. Sabedores que o chefe era extremamente grosseiro e de pouca paciência, foi no par ou ímpar para saber quem seria o privilegiado para telefonar na Prefeitura, Tião foi o escolhido pela sorte.

Tião digitou no velho celular empoeirado,  com uma mão na cintura, contava na cabeça os toques da chamada. Chico encostado na árvore, com um palito de dente dançando sobre os lábios mirava o amigo a distância.

Após perder a conta dos toques a  ligação foi atendida, era a secretária:

-       - Moça, é o Tião. Olhe, a placa de hoje sabe, eu mais Chico, achamos que tá escrivinhado errado.

-       - Escrivinhado é errado, o certo é escrito – disse rindo a secretária do outro lado do telefone.

Colocando a mão no bocal do celular, Tião virou-se para o amigo, e disse que a secretária achava que ele é quem estava errado. Chico deu com os ombros e olhou para o outro lado.

-       - Olhe moça, na placa tá escrivinhado Shoopin mas é Chopin igual o compositor – retrucou Tião

-       - Como? – perguntou a secretária

-      -  Tá errado. Tem duas letras O e começa com S– tentou explicar Tião

-       - Aguarde na linha que informarei o Secretário de Trânsito sobre isso.

Tião fazia sinal de positivo para Chico como se tivesse ganho o prêmio Nobel. Estava suando, nervoso pois sabia que seus créditos estavam indo ralo abaixo com a demora da secretária.

-       - Secretário, tem um servidor ao telefone falando que Chopin não é com S.

-       - Quem? Que Chopin? – disse o Secretário sem entender nada

-       - O compositor – explicou a mulher

-      -  Não tenho a menor ideia, ligue para a Secretaria de Cultura – despachou o secretário.

Ela pediu para Tião esperar e com outro telefone ligou para a Secretaria de Cultura.

-       - Escuta, tem um servidor que  disse que a placa do compositor Chopin está escrito errado – falou a moça

-       - Errado ? Como assim? – quis saber a outra secretária

-      -  Está escrivinh...escrito com S e dois Os.
-        
-     - Não temos essa informação, é melhor você perguntar ao jurídico.

Depois de desligar o telefone começou a procurar o número do ramal e ligou rapidamente.

-      -  Jurídico. – disse uma voz masculina

-       - Escuta, tem um servidor fazendo um serviço na rua e disse que está escrito Chopin errado.

-       - Que Chopin?

-      -  O autor, oras bolas – falou em tom sarcástico a secretária

-       - Um momento – pediu o advogado

Com o fone sobre a barriga, relatou o equívoco ao demais que encontravam-se na sala e perguntou:

-       - Quem foi que fez a petição do autor Chopin? Está com o nome errado.

-      -  Deve ter sido feito direto, diga para ligarem no gabinete – falou outro advogado

A secretária já estava estressada e mesmo assim ligou para o ramal do gabinete. Não havia ninguém na sala, quando um garçom que acabava de levar um café na sala de reuniões, passava perto da mesa  atendeu o telefone.

-       - Gabinete, bom dia

-       - Escuta foi daí que mandaram colocar um Chopin? – disse a secretária com os dentes fechados.

Neste momento passava  o chefe da cozinha e o garçom indagou quem colocou Chopin, pois estava errado.
O chefe explicou que o certo é champignon e provavelmente Chopin deveria ser algum derivado de regiões diferentes e colocar a iguaria é extremamente chique.
De imediato o garçom explicou para a secretária, que passou a responder ao Tião que já estava deitado ao lado da placa.

-       - Tião, manda brasa assim mesmo

-       = Mas num tá errado?

-       - Chopin com S e dois Os é  absolutamente chique – finalizou a mulher

Tião ficou parado por alguns segundos raciocinando sobre a informação, quando Chico perguntou:

-       - O que disseram, tava errado mesmo?

-       - Não. Eles falaram que é absolutamente chique, vai entender.
-      - Vamu colocar rápido, vai que o pessoal do bairro veja, vai dar uma vergonha danada, lembra da placa da capivara? – relembrou Chico

Pegando a placa do chão Chico desabafou.

-      -  Esse pessoal da Prefeitura não entende nada de música!


Antonio Carlos Gomes
24.11.2016

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

O Dia em que um PEIDO parou o Show

O Dia em que um PEIDO parou o Show.
Durante um show veja o que aconteceu, uma mulher cai da cadeira e o humorista Geraldo Magela no show Ceguinho é a mãe.

Muito ENGRAÇADO!



quarta-feira, 17 de agosto de 2016

A INICIAÇÃO DE HOMER SIMPSONS

OS SIMPSONS NA MAÇONARIA

No episódio 12 da 6a. temporada, Homer Simpson,, percebe que seus amigos Lenny e Carl estaão agindo de forma estranha, e os segue até descobrir que eles fazem parte de uma antiga sociedade secreta, denominada "Os Lapidários" (The Stonecutters). 

Homer Simpsons é iniciado, aparece vendado na cerimônia bem como depois fazendo um juramente. 

 Saiba outras referências da Maçonaria nos filmes do Cinema

Maçonaria no Cinema” já disponível na versão digital e o livro físico disponível no dia 15.10.2016.

Baixar versão digital: AQUI
Avise-me quando chegar o livro fisico: AQUI
 


No site UOL desta quarta-feria (17) traz uma matéria sobre "Stranger Things” no traço dos Simpsons.
 O ilustrador belga Adrien “ADN'' Noterdaem é conhecido por seu ótimo blog Simpsonized, em que ele adapta qualquer personalidade, celebridade ou personagem de ficção ao traço dos Simpsons de Matt Groening. A nova viagem do artista foi levar os personagens da fictícia Hawkins, a cidade do seriado-sensação Stranger Things, para o universo visual de Springfield. Ficou incrível, veja só:

 Maçonaria no Cinema” já disponível na versão digital e o livro físico disponível no dia 15.10.2016.
 
https://www.amazon.com.br/Ma%C3%A7onaria-Cinema-Antonio-Carlos-Gomes-ebook/dp/B01JAI3OHS/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1471432181&sr=8-1&keywords=ma%C3%A7onaria+no+cinema

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segunda-feira, 15 de agosto de 2016

FRED FLINTSTONES NA MAÇONARIA?

FRED FLINTSTONES NA MAÇONARIA?

 
Todas as referências no livro Maçonaria no Cinema

Tanto no cinema quanto na televisão, os desenhos animados estão repletos de mensagens e símbolos. Aqui é a prova disso, uma das séries mais queridas em todo o mundo. Seus personagens e sua música de abertura ficaram eternizados.



Fred e Barney frequentavam uma paródia da maçonaria, a Irmandade da Ordem Leal dos Búfalos D’Água, uma associação a absolutamente machista da cidade de Bedrock, em plena pré-história, “que tem um aperto de mão que todos precisam conhecer”, como diz seu hino. 

Entre outras referências nos desenhos 

Livro Digital já disponível LEIA
Maçonaria no Cinema” já disponível na versão digital e o livro físico disponível no dia 15.09.2016.

Baixar versão digital: AQUI

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sábado, 13 de agosto de 2016

A CABANA E O SUPER-HEROI


A CABANA E O  SUPER-HERÓI

Antonio Carlos Pereira Gomes

Olá meu Pai, tudo bem?
Faz um bom tempo que não nos falamos não é verdade?
Hoje resolvi separar alguns minutos do meu dia para conversarmos.
Sabe Pai, essa semana me peguei lembrando de você, de nós, da família, dos momentos e cheguei à conclusões que precisa saber.
 Fui um garoto privilegiado vivendo inúmeros momentos ao seu lado. Empinamos pipa juntos, jogamos bola na rua, soltamos bolhas de sabão pela casa, fizemos guerra de travesseiros, brincamos de fazer cabana com os cobertores e embora o desespero da mamãe com a bagunça, aquilo era o meu verdadeiro paraíso.
Foi você quem me ensinou andar de bicicleta, aquele cai e levanta no jardim da praça, me sentia protegido sabendo que você estava ali correndo ao meu lado, pronto para me agarrar quando me desequilibrava. Aprenderia a perseverança até conseguir pedalar sozinho com as mãos trêmulas no guidão da velha magrela. Mãos na direção, gritava você quando eu disparava.
Sim tudo aquilo era meu paraíso, minha vida, meu mundo particular. Me sentia o “Pequeno Príncipe” de Antoinne Exupery, porém diferente. Não tinha uma flor para regar, não possuía a rosa única. Eu era o protegido, o único SER a ser regado, cuidado, mimado e me sentia soberano na felicidade concedida por Deus.
Pai você sempre foi meu Super-herói.  Forte, corajoso, inteligente, protetor, benevolente, justo e perfeito. Nunca te vi chorar, esmorecer, desistir. Era imbatível. Afinal os heróis não sucumbem. Levantam das aparentes batalhas perdidas e salvam o mundo. São eternos.
Ainda me lembro, na mesa do almoço, você postado na cabeceira. Era a imagem do meu Super-herói sentado no trono do saber.  Contava as suas histórias, as escolhas da vida, a conduta de um bom homem, os princípios a serem seguidos e os bons costumes. Parecia um Rei Salomão, aconselhando,  revelando os segredos da vida e decifrando os caminhos certos nas escritas turvas do manual de instrução do mundo.
Os meus problemas eram muitos. Parar de brincar para tomar banho, comer verdura, ir à missa de domingo, estudar para a prova, e tantos outros que já me esqueci.
Também tinham as minhas falhas. Cara emburrada por não poder comprar uma bola igual a do meu amigo, sujar a única camisa branca da escola brincando de pique-esconde, esbravejar por ter que ir dormir no meio de um filme legal e de alguns palavrõezinhos.   Minha culpa minha máxima culpa!
No meu paraíso ganhava muitos presentes. Eles foram crescendo a medida que eu crescia. O Triciclo, a bicicleta, o velho fusca da garagem e por ai vai.
Retribui os presentes também meu pai. Não teve uma só vez que não te presenteei. Até hoje não sei por qual razão te dava sempre uma caixa de lenços. Lenços “Presidente”. Talvez porque fosse o chefão da casa, o líder, o meu Super herói.
Essa visão foi mudando com o tempo, afinal eu fiquei adolescente.
Comecei a achar que você ficou antiquado, suas ideias eram ultrapassadas, tudo que me dizia só faria sentido no seu tempo e que eu deixaria de ser aprendiz e poderia seguir firmes meus passos.
O mundo era outro, eu estava esfuziante e como já não te olhava mais de baixo para cima, era como se eu estivesse superando meu Super Herói.
Sim meu Pai, eu me sentia forte, valente, onipotente.
Fiz o mundo do meu jeito, da forma que eu queria e cantando como se fosse o Sinatra, I did My Way, e eu realmente fiz da minha maneira.
Os seus conselhos eu já tinha olvidado há tempos. Afinal eu era  dono da verdade, brincando com o globo do mundo imitando Chaplin em o Grande Ditador.
Mas todo dia o sol é rei ao meio-dia e a lua rainha à meia-noite. Fui percebendo que meu paraíso havia desmoronado em curto tempo.
Mas a culpa é sua Pai, toda sua!
Por que não me avisastes? Por que não revelou o segredo amargo e duro da vida.
Tiraste as rodinhas da bicicleta e me soltou na ladeira do mundo. Cadê você meu Pai?.
O caminho a seguir era você quem me mostrava. Eu tinha você em todo momento, se brigavam comigo eram no afago dos teus braços que me acalmava. Hoje não é mais minha mãe, coleguinhas, ou professoras que gritam comigo.
Gritam comigo no trânsito, no estádio de futebol, na fila do mercado, no trabalho, o patrão, o cliente, o manobrista, a esposa, até meus filhos. Tenho vontade de sair correndo mas não posso.
Quantas dúvidas, problemas, incertezas e você não falava mais nada. Estava só, tendo que conduzir a vida, minha família, meu mundo despedaçado, tudo sem nenhuma orientação da sua parte. Me abandonastes meu Pai?
Agora eu estava sentado no topo da mesa, mirado pelos olhares deslumbrados dos  filhos e da esposa à espera das minhas histórias e dos meus conselhos. E agora? O que fazer? Não sou um Super-Herói como você meu Pai. Sou uma fraude de mim mesmo.
Gostaria que minha falha hoje, fosse sujar a camisa do terno com molho do macarrão e sair correndo de castigo para o quarto. Mas eu cresci, casei, tenho filhos e quando isso acontece, minha esposa contemporiza e diz para não se preocupar que colocará para lavar.
Torcia para que gritassem comigo, todos ao mesmo tempo de forma uníssona  para que eu pudesse sair em disparada da mesa e talvez encontrar os seus braços Pai.
Certo dia fui pego de surpresa quando meu filho me fez a mesma pergunta que te fiz quando era criança.
Pai, como era no seu tempo?
Os segundos de silêncio que se fizeram presente a espera da resposta ideal, pareceram horas. Por onde começar?
Resolvi ser mais prático e falamos de você meu Pai. Contei a eles nossas aventuras, nossos momentos  e ao contar tantas histórias vividas senti que o fardo da cruz nas costas diminuía.
Falei que a vida nos pregará algumas peças. Teremos que ter perseverança. Se cai e levanta sempre, como andar de bicicleta e o importante é estar em movimento.  Segura firme na direção. Sejamos donos dos nossos sonhos.
Percebi que já sabiam isso, pois ensinei aos meus filhos da mesma forma que me ensinaste a andar na velha magrela, embora as bicicletas de hoje sejam bem mais equipadas.
Meus braços eram poucos para afagar tantos. A cada lição sobre a vida, me recordava de você meu pai. Como salvar o mundo, como amenizar o sofrimento daqueles que me são caros.
Das nossas coisas vividas juntos e eu me pegava fazendo as mesmas. Cabanas de cobertor, bolhas de sabão pelo apartamento e jogando bola na sala. 
Sim Pai,  meu paraíso estava de volta. Queria tanto que você pudesse brincar conosco e ver como seguro firme a direção do meu mundo.
Sabe Pai, hoje tudo é eletrônico, passam horas entretidos em jogos que pouco compreendo, mas garanto que quando chegava do trabalho e pegava meus filhos, os levantava para o alto,  fazendo cocegas nas barriguinhas deles, eram gargalhadas sem igual que me rejuvelhecia.
O tempo passa mundo rápido. Você sempre falava isso, mas acredite agora no meu tempo passa mais ligeiro.
Me olho no espelho e estou bem mais parecido com você Pai. Também decifro o manual do mundo sabia? Embora o tempo que se passou, os conselhos são os mesmos que me passastes. Honestidade, Igualdade, bondade, liberdade, bons costumes e fraternidade.
Sei que a vida não é fácil, não foi para você Pai, não é para mim e não será para eles. Sou o Super-herói deles e quanta responsabilidade.
As vezes quero chorar e daria tudo para ter um daqueles dos seus lenços “Presidente”.  Ter filhos é uma forma que o Grande Arquiteto nos dá de pedirmos desculpas aos pais.
Hoje entendo tudo que me queria mostrar. Sim Pai, foi muito bom, tirar as rodinhas da minha bike, descer a ladeira do mundo e por vezes te confesso tirei as mãos do guidão e rapidamente segurei firme lembrando-me de você. E confesso que te vi chorando várias vezes por debaixo das lentes grossas dos óculos de aro preto.
Hoje entendo o que é deixar o ultimo pedaço na espera que algum filho ainda queira comer e a fome para nós Super-heróis sempre passará.
Aprendi que começamos a envelhecer quando nossos sonhos diminuem. Percebi que os Pais são como velas e suas chamas vão diminuindo, se apagando até não haver mais fogo. Um dia todos perceberão que os cabelos ficaram ralos e os amigos ficaram raros e a família ainda será o porto seguro de todos nós.
Bom Pai, tenho bastante para te contar, porém está ficando tarde e um senhor na minha idade não pode ficar nesse vento frio que aqui faz. Nossa falei igual à você!
Vou deixar essa rosa aqui hoje no vaso entre a sua foto e a da mamãe e qualquer dia desses eu volto para falarmos mais ou quem sabe para ocupar meu lugar ao lado de vocês.
Enquanto isso não acontece eu me vou. Me aposentei e tenho três netinhos sabia? Tenho compromisso. Agora sou o Pai do Super-herói deles e hoje é dia que fazemos cabanas com os cobertores, bolhas de sabão na sala e não perco por nada.
Com as saudades de sempre, obrigado Pai, meu Super-herói.

A CABANA E O  SÚPER HEROI
de Antonio Carlos Pereira Gomes
12.08.2016

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

'SIMBOLOS SECRETOS DA MAÇONARIA NOS FILMES

 SIMBOLOS SECRETOS DA MAÇONARIA ESCONDIDOS NOS FILMES

Livro "Maçonaria no Cinema" autor Antonio Carlos Gomes

Remontam os tempos em que a Maçonaria é uma Ordem repleta de mistérios, enigmas, boatos, respeito, admiração e assim desperta a curiosidade coletiva.

A coletânea constante no livro  ”Maçonaria no Cinema” do autor Antonio Carlos Gomes, tem como objetivo mostrar o quanto a Maçonaria se faz presente entre nós, sobretudo através do Cinema.

São diversas as obras que possuem alguma referência sobre esta Ordem. Símbolos, anéis, diálogos e uma infinidade de mensagens subliminar. Passando pelos clássicos do Cinema, desenhos de animação entre outros gêneros.

Aliens o Oitavo Passageiro, Bad Boys, Três Porquinhos, Poderoso Chefão, Mad Max, Os Simpsons, Os Flinstones, Silent Hill e outros mais de 150 filmes contidos neste livro.  “Maçonaria no Cinema” nos leva a uma viagem a história da sétima arte e ao conhecimento dos segredos nas obras cinematográficas.

Maçonaria no Cinema” já disponível na versão digital e o livro físico disponível no dia 15.09.2016.

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